Sobre o trabalho de citações que o Laércio pediu, para mim foi muito importante pois aprendi a fazer as citações de maneira correta com também aprendi fundamentar melhor os trabalhos e estabelecer as relações.
CITAÇÕES DE AUTORES – “JOGO, LUTA, CORPO”
não há dúvida que toda luta submetida a regras, devido precisamente a essa limitação, apresenta as características formais do jogo.Podemos considerar a luta como a forma de jogo mais intensa e energética, e ao mesmo tempo a mais óbvia e mais primitiva.
Huizinga, Johan - ANO 2000 - HOMO LUDENS O Jogo como Elemento da Cultura, cap. 5 – O jogo e a Guerra, pag. 101.
Só é lícito falar da guerra como função cultural na medida em que ela se desenrola de maneira que seus participantes se considerem uns aos outros como iguais, ou antagonistas com direitos iguais.
Huizinga, Johan – ANO 2000 - HOMO LUDENS O Jogo como Elemento da Cultura, cap. 5 – O jogo e a Guerra, pag. 102.
Exemplos desses combates promossionais são os Kempa dos antigos tribunais frisões. Além disso , as regras relativas à escolha das vantagens dadas à parte mais fraca para igualar as possibilidades – por4 exemplo, um homem ficar enterrado até ao peito numa fossa para defrontar una mulher – são as regras e vantagens adequadas ao jogo armado.
Huizinga, Johan – ANO 2000 - HOMO LUDENS O Jogo como Elemento da Cultura, cap. 5 – O jogo e a Guerra, pag. 106.
Sendo essencialmente uma forma de jogo, o duelo é símbolico: o que importa é o derramamento de sangue, e não a morte.
Huizinga, Johan – ANO 2000 - HOMO LUDENS O Jogo como Elemento da Cultura, cap. 5 – O jogo e a Guerra, pag. 108.
A ânsia de ser o primeiro assume tantas formas de expressão quantas as oportunidades que a sociedade para tal oferece. As maneiras segundo as quais os homens são capazes de competir pela superioridade são tão variadas quanto os prémios que são possíveis de se ganhar. A decisão pode ser dada pela sorte, pela força física, pela destreza ou pela luta armada.
Huizinga, Johan – ANO 2000 - HOMO LUDENS O Jogo como Elemento da Cultura, cap. 6 – O jogo e o Conhecimento, pag. 108.
O jogo é humano dos nossos corpos tão vividos e ainda toma conta do nosso destino. Se as pernas nos faltam, não nos falta a imaginação, e continuamos seguindo para aquele adiante que é o inatingível ponto de chegada de todo animal que fez humano.
Freire, João Batista - 2002 – O JOGO: ENTRE O RISO E O CHORO,
Os jogos e brinquedos são tomados como Facilitador e não como elemento do património cultural humano que deve ser garantido a todo alunos .
A ordem e a desordem na educação física, Batista Freire, João, Apude Daolio, Jocimar, Revista Brasileira. Ciência. Esporte, Campinas, v25, n°1, pg115 – 127, set 2003
Esse património cultural, composto por jogo, ginástica, esporte e dança – elementos da chamada cultura corporal, deve ser garantido a todos alunos de forma que possam compreender a realidade social como dinâmica e passível de transformações.
A ordem e a desordem na educação física, Daolio, Jocimar, Revista Brasileira. Ciência. Esporte, Campinas, v25, n°1, pg115 – 127, set 2003
Para Piaget, os jogos coletivos de regras são paradigmáticos para a moralidade humana.
Teorias Psicogeneticas em Discussão, De la Taille, Yves, pag 49, Apud Piaget, editora Summes Editorial, São Paulo, 9 ° Edição, 1990
A discussão de cultura com base na antropologia estaria entretanto de vez na educação física qualquer ranço cirntificista , desde aquele mais óbvio e tradicional, que defendia uma atuação objetiva sobre um corpo físico, até aquele mais sutil. Que propunha uma mecanicista da relação entre homem e a sociedade.
A ordem e a desordem na educação física, Daolio, Jocimar, Revista Brasileira. Ciência. Esporte, Campinas, v25, n°1, pg115 – 127, set 2003
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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